
Porque na entrada para a Ciência, como na entrada do inferno de Dante, é preciso impor a exigência "Qui si convien lasciare ogni sospetto/ Ogni vilta convien che sia morta" (Marx), porque a Ciência é mais do que um corpo de conhecimento, é um modo de pensar (Sagan), porque o poeta é o príncipe da altura e asas de gigante impedem-no de andar (Baudelaire), porque o homem é um ser-para-a-morte (Heidegger), porque filosofar é aprender a morrer (Montaigne), este é um blogue para todos e para ninguém.
segunda-feira, 28 de maio de 2018
sábado, 26 de maio de 2018
MÚSICAS RECOMENDADAS: Wilhelm Kempff interpreta a "Sonata para piano em Fá Menor" (D. 625), de Franz Schubert (1797-1828)
Neste mês de maio, o cultor da arte erudita
vê-se na obrigação de memorar o falecimento de Wilhelm Kempff, um dos maiores
músicos do século XX.
Kempff morreu no dia 23 de maio de 1991,
apenas alguns meses após o passamento de outro gigante da arte erudita, o
maestro estadunidense Leonard Berstein, que se extinguiu em outubro de 1990.
Ao longo de sua carreira artística, Wilhelm
Kempff notabilizou-se na cena erudita como o grande pianista romântico alemão,
em face de suas interpretações insignes da música produzida no Romantismo.
![]() |
O pianista alemão Wilhelm Kempff (1895-1991) |
Particularmente, tenho viva admiração pelas
gravações que Kempff deixou da obra de Franz Schubert - o gênio proeminente da
composição no Romantismo de cariz germânico.
Abaixo, para o leitor do blogue Metamorfose
do Mal, separei um vídeo com o excerto de um concerto que ele realizou em
Paris no ano de 1971. Em destaque, o pianista alemão está a executar, com o
brilhantismo peculiar do seu talento, o primeiro movimento (Alegro) da "Sonata para piano em Fá
Menor" (D. 625), de Schubert.
terça-feira, 22 de maio de 2018
domingo, 20 de maio de 2018
segunda-feira, 7 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
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